NiTfm entra em parceria com o jornal “Polígrafo”

O jornal Polígrafo entrou em parceria com a NiTfm, num novo espaço intitulado “Polígrafo NiTfm”.

Com emissão às 10 horas da manhã, o programa seguirá a linha editorial da edição televisiva, e onde a atualidade noticiosa será verificada. Com a duração de 15 minutos, esta rubrica de fact-cheking da atualidade, irá por à prova as chamadas fake news. Rui Barros (diretor-executivo da NiTfm) e Gustavo Sampaio (diretor-adjunto do “Polígrafo), irão assim debater os temas marcantes da semana, e presentes nos diversos canais de comunicação.

“A parceria com a NiTfm é o resultado da nossa ambição de crescer e de estar em todas as plataformas. Desde o primeiro dia que digo que pretendo abrir muitas portas para que os leitores entrem no “Polígrafo”. Fernando Esteves, diretor do jornal digital. “Não importa se o fazem pelo nosso site, pela televisão, com o “Polígrafo SIC”, ou agora pela rádio, desde que entrem para que se juntem a nós na procura diária pela verdade dos factos.”

Rui Barros, é Licenciado pela Universidade Lusíada de Lisboa (1993-1998), possui uma pós-graduação em Mercados Financeiros pelo INDEG-IUL ISCTE Executive Education. Diretor na NiTfm (desde março de 2018), Partner na Martin Boutique Wines, Partner na Cobar Events e economista no INE – Instituto Nacional de estatística (desde janeiro de 1999).

Gustavo Sampaio, trabalhou nas redações do jornal “O Independente”, da revista “Sábado” e do “Jornal Económico”. Publicou artigos em diversos órgãos de comunicação social, nomeadamente no “Público”, “Exame”, “Fact Magazine” (Londres), “Ponto Final” (Macau), entre outros. É licenciado em Jornalismo (Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra), pós-graduado em Direitos Humanos (Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra) e mestrando em Ciência Política e Relações Internacionais (Universidade Católica Portuguesa).

Fernando Paula assume a Direção Editorial de Imagens de Marca

Cristina Amaro, autora, apresentadora e Diretora Editorial de Imagens de Marcas desde a sua criação, em 2004, utilizou o seu blogue pessoal para partilhar com os seus seguidores a sua decisão de deixar a Direção Editorial do programa, função agora assumida por Fernando Paula.

“Hoje é dia de partilhar um momento muito importante e simbólico para mim. Aquele que encerra o ciclo de jornalista portadora de carteira profissional. Aquele em que decido retirar o meu nome da Direção Editorial da ficha técnica do Imagens de Marca para abraçar a função de responsável pela empresa que criei há 17 anos e que agora alarga serviços a outras áreas. A mesma empresa que produz o programa emitido na SIC Notícias desde 2004.”, referiu.

Cristina Amaro é licenciada em Publicidade e Marketing, com especialização em Gestão de Imagem e em Marketing, e trabalha na área do jornalismo desde 1997.

Agora, decidiu suspender o seu título para se dedicar à sua empresa The Empower Brands House. “Começa uma nova etapa para uma nova vida que seguramente me vai permitir seguir em frente mais forte e capaz de tornar a minha empresa e a minha equipa ainda mais atrativas”, referiu na mesma publicação.

No início de outubro Fernando Paula assumiu a Direção Editorial do Imagens de Marca, mas Cristina Amaro manter-se-á como autora e apresentadora do formato. “Estamos nos primeiros dias de outubro. Mês que me viu nascer há quase 51 anos. Mês que passará a não ter o meu nome na direção editorial do Imagens de Marca e somente na autoria e apresentação.”

Fernando Paula é licenciado em Ciências da Comunicação, pela Universidade Independente, com formação em Jornalismo, pelo CENJOR, e em Gestão de Redes Sociais, pelo ISEG, e já exercia funções de Coordenador de Conteúdos de TV do programa Imagens de Marca desde 2004. Ascende, agora, à Direção Editorial deste programa informativo na área do Branding, emitido na SIC Notícias.

Premiados d’“Os Direitos da Criança em Notícia”

Na 6ª edição do Prémio de Jornalismo “Os Direitos da Criança em Notícia”, Ana Mafalda Inácio, do Diário de Notícias, Rita Colaço, da Antena 1 e Maria Amélia Moura Ramos, da SIC, são as vencedoras, nas categorias de imprensa/online, rádio e televisão, respetivamente. Os três trabalhos focaram-se num dos direitos fundamentais das crianças: o direito a uma família ou, em caso de impossibilidade, o direito a proteção e assistência especial por parte do Estado.

Para além dos primeiros prémios, foram, ainda, atribuídas dez Menções Honrosas, para espaços jornalísticos da Antena 1 e Antena 2 e para reportagens apresentadas noutros órgãos de comunicação social: Expresso, Observador, Rádio Renascença, Rádio Renascença Online, RTP, Sapo 24 e SIC (2 Menções).

Promovido pelo Fórum sobre os Direitos das Crianças e dos Jovens e patrocinado pela Sociedade Portuguesa de Autores, este prémio visa reconhecer e valorizar as melhores coberturas jornalísticas baseadas nos Direitos das Crianças, estabelecidos pela Convenção sobre os Direitos das Crianças da ONU (1989).

Entre as 52 peças jornalísticas aceites no concurso de 2019, várias foram as problemáticas abordadas, como a violência no namoro, a regulação da responsabilidade parental, o cancro pediátrico, o abuso sexual, os maus-tratos, o abandono, o bullying, o brincar e as crianças imigrantes.

Imprensa/Online
1 º Prémio

Ana Mafalda Inácio (Diário de Notícias) – três peças, inseridas em dossier temático sobre adoção:
Adoção: crianças que perderam tudo e ganharam tudo;
Crianças dadas à nascença para adoção esperam um ano ou mais a decisão de juízes;
Interrupção da adoção. “Fui devolvido. Ninguém me quer…”

Menções Honrosas (4)
Luciana Leiderfarb (Expresso) – Em nome do Filho
Margarida Alpuim (Sapo 24) – Era uma vez na Casa Acreditar
Joana Gonçalves (Rádio Renascença online) –Vítimas silenciosas, testemunhas silenciadas. “As crianças são completamente esquecidas pelo Estado”
Tânia Pereirinha (Observador) – Bebés doentes ou indesejados, abandonados com dias de vida. Foram 10 num só ano e C. foi um deles

Rádio
1 º Prémio

Rita Colaço (Antena 1) – Mami Huambo, grande reportagem realizada em Angola.
Menções Honrosas (3)
Sandy Gageiro (Antena 2) – Rubrica Lilliput
Projeto Rádio Zig Zag-rádio online, do Grupo RTP
Teresa Paula Costa (Rádio Renascença) – Regresso ao futuro: a Telescola ou o direito de aprender a brincar

Televisão
1º Prémio

Maria Amélia Moura Ramos (SIC) – Entregues à Sorte, investigação histórica sobre crianças açorianas entregues a famílias norte-americanas da Base das Lages.
Menções Honrosas (3)
Ana Luísa Rodrigues (RTP) – pelas reportagens sobre Direito à infância
Ana Catarina Joglar (SIC) – por dois trabalhos, Em Nome dos Pais, dos Filhos e do Espírito Livre e O Todo é Maior que a Soma das Partes
Pedro Manuel Coelho (SIC) – por dois trabalhos, Via Sacra, e Amina: uma jovem afegã entre dois mundos

Nota de Imprensa Prémio de Jornalismo (SPA)

Arons de Carvalho e Leonor Beleza no Conselho Geral Independente da RTP

A Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) anunciou hoje que deu “parecer favorável” às nomeações de Leonor Beleza e Arons de Carvalho para o Conselho Geral Independente (CGI) da RTP.

O CGI da RTP é composto por um presidente e cinco vogais e, após a cessação de mandato de António Feijó, Diogo Lucena e Simonetta Luz Afonso, em setembro passado, Leonor Beleza e Arons Carvalho foram os nomes apontados pelo Conselho de Opinião e pelo Governo, respetivamente, para se juntarem a Helena Sousa, José Vieira de Andrade e Francisco Seixas da Costa. Juntos irão cooptar o sexto membro e eleger o presidente.

“O Conselho Regulador da ERC, reunido a 23 de setembro, deliberou pela inexistência de obstáculos legais que impeçam as indigitações de Alberto Arons Braga de Carvalho e de Maria Leonor Couceiro Pizarro Beleza, para membros do Conselho Geral Independente da RTP”, refere a entidade na sua página oficial, adiantando ainda que “a ERC considerou que ambos reuniam os requisitos pessoais exigidos pelo art.º 14.º, n.º 1, dos Estatutos da RTP, atestados pelos seus curricula vitae, e que inexistiam incompatibilidades suscetíveis de obstarem a essas nomeações”.

Leonor Beleza nasceu a 23 de novembro de 1948. É licenciada em Direito (1972), pela  Faculdade de Direito  da Universidade de Lisboa, onde foi professora assistente entre 1973 e 197 e, posteriormente, entre 1977 e 1982, e regente da disciplina de Direito de Família, tendo colaborado na reforma de 1977 do Código Civil Português. Foi, também, consultora principal do Centro Jurídico da Presidência do Conselho de Ministros, entre 1994 e 2005. Paralelamente foi coordenadora do Serviço Jurídico da TVI, entre 1994 e 1997; presidente do Conselho Fiscal do Banco Totta & Açores, entre 1995 e 1998; e de membro do Conselho Geral e de Supervisão do BCP, entre 2011 e 2013. No que diz respeito à sua carreira política, importa destacar a sua participação na SEDES –  Associação para o Desenvolvimento Económico e Social – no início da década de 1970, a sua adesão ao Partido Social Democrata, em 1974, e o desempenho de cargos como:  membro da Comissão Política Nacional, em 1990 e em 1998; presidente do Conselho de Jurisdição, entre 1992 e 1996; e presidente da Mesa do Congresso e do Conselho Nacional, entre 1996 e 1998. Foi, também, Secretária de Estado da Presidência do Conselho de Ministros (1982 – 1983), Secretária de Estado da Segurança Social (1983-1985) e Ministra da Saúde (1985 – 1990), no primeiro e segundo governos de Aníbal Cavaco Silva. Foi vice-presidente da Assembleia da República, entre 1991 e 1994 e, novamente, entre 2002 e 2005. Atualmente é presidente da Fundação Champalimaud desde 2004, respeitando a escolha de António Champalimaud, deixada em testamento.

Alberto Arons de Carvalho nasceu a 20 de setembro de 1949. É licenciado em Direito, pela Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, e doutorado em Ciências da Comunicação, pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Trabalhou como jornalista entre 1974 e 1976, tendo passado por meios de comunicação como a República e A Luta. Posteriormente, abraçou a carreira académica, tendo sido assistente da Escola Superior de Comunicação Social (1979 – 1981) e da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa (1983 – 2009). Desde 2009 é professor auxiliar convidado da mesma Faculdade, função que acumula com o cargo de vice-presidente do Conselho Regulador da Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC), desde 2011. No que diz respeito à sua carreira política, foi um dos fundadores do Partido Socialista, em 1973, e foi dirigente do PS e da Juventude Socialista. Foi deputado à Assembleia Constituinte (1975 – 1976) e, posteriormente, à Assembleia da República, durante várias legislaturas, entre 1976 e 1983, e, novamente, entre 1987 e 2009. Foi vice-presidente do Grupo Parlamentar do PS (1994 – 1995) e membro dos XIII e XIV Governos Constitucionais, de António Guterres, como Secretário de Estado da Comunicação Social.

Mário Ferreira apresenta queixa na ERC contra grupo Cofina

Mário Ferreira, acionista da Media Capital com 30,22% do capital do grupo, apresentou na passada segunda feira, uma queixa na ERC – Entidade Reguladora para a Comunicação Social contra a Cofina. Em causa está o facto de o empresário considerar que aquele grupo de comunicação social tem tentado denegrir tanto a imagem da Media Capital como a do próprio, “com o objetivo de baixar preços, afastar potenciais investidores e comprar ao desbarato”, referiu à agência Lusa.

Segundo Mário Ferreira, em declarações à TSF, nos últimos meses o Grupo Cofina (do qual fazem parte publicações como o Correio da Manhã, o Jornal de Negócios e a revista Sábado) produziram mais de 250 artigos relacionados com o empresário: “para não falar sobre as notícias sobre a Media Capital, para denegrir a imagem da Media Capital, foram quase mil. Temos estado em silêncio, optámos por isso, respeitando as competências do regulador para ver se teriam alguma intervenção. Assim não aconteceu e, hoje, decidimos solicitar uma intervenção urgente da ERC na adopção de medidas que assegurem o respeito pelas regras morais, éticas e deontológicas que regem o exercício da liberdade de imprensa que a Cofina optou por não usar”.

A 14 de maio de 2020, Mário Ferreira, dono da Douro Azul e de outros investimentos, comprou 30,22% da Media Capital (dona da TVI), através da Pluris Investments por 10,5 milhões de euros.

Porém, a CMVM está a analisar, desde julho, a relação entre a Prisa, que controlava a Media Capital através da Vertix, e a Pluris, e o impacto na estrutura de controlo da Media Capital. Também a ERC informou em comunicado emitido a 17 de julho, que está a analisar as mudanças na estrutura acionista da TVI, o que levou a Media Capital a considerar que a Cofina estaria a “instrumentalizar” a ação do regulador, acusação prontamente refutada pela Cofina. Entretanto, as audições relativas às mudanças na estrutura acionista da Media Capital tiveram início no dia 9 de setembro, segundo informação confirmada pela ERC.

Recorde-se que em agosto de 2020, a Cofina lançou uma OPA sobre a totalidade da Media Capital (dona da TVI e da Rádio Comercial) onde propunha um aumento de capital na ordem dos 20 milhões de euros, caso a mesma se concretizasse. Contudo, em setembro, a Prisa acabaria por vender a sua participação naquele grupo de comunicação a vários investidores, entre os quais estão nomes conhecidos como o de Cristina Ferreira, Pedro Abrunhosa, Lourenço Ortigão, Tony Carreira e ainda os empresários Paulo Gaspar (Lusiaves), família Serrenho (CIN), Manuel Lemos de Ferreira Lemos (gestor ligado à área hospitalar, em Mirandela) e Luís Guimarães (Polopiqué).

Vencedores do Prémio de Jornalismo Económico

O Dinheiro é Verde“, dos jornalistas Margarida Vaqueiro Lopes e Paulo Zacarias Gomes, da EXAME, foi o vencedor do Grande Prémio de Jornalismo Económico, na categoria de Sustentabilidade e Inovação Empresarial. Os autores têm direito a um prémio pecuniário no valor de 10.000 euros.

Publicado em maio de 2019, este artigo sobre a sustentabilidade ambiental nos negócios e na economia trouxe este galardão à revista EXAME, pelo segundo ano consecutivo e ao grupo Trust in News, pelo terceiro ano consecutivo.

Na categoria de Gestão de Empresas e Negócios, o Prémio de Jornalismo Económico foi atribuído ao trabalho “O Grande Assalto ao Banco do Estado“, assinado por Alexandre Malhado, Ana Taborda, Bruno Faria Lopes, Carlos Rodrigues Lima e Eduardo Dâmaso e publicado na revista SÁBADO, em fevereiro de 2019.

Sílvia Caneco foi a autora do texto “3 000 000 000€. BESA, a Anatomia de um Golpe“, vencedor na categoria Mercados Financeiros e publicado na edição de 7 de fevereiro, da revista VISÃO.

Esta foi a 14.ª edição do Prémio de Jornalismo Económico, uma parceria entre o Banco Santander e a Universidade NOVA de Lisboa, que “visa distinguir os melhores trabalhos publicados anualmente na comunicação social de imprensa escrita, nas áreas de Gestão de Empresas e Negócios, Mercados Financeiros, e Economia e Sustentabilidade”.