Investigação Sábado, com Sandra Felgueiras, na CMTV
A estação televisiva do grupo Cofina estreou, na passada quinta-feira, o novo programa semanal de investigação da CMTV, apresentado por Sandra Felgueiras, o Investigação Sábado.
Entre, aproximadamente, as 20h50 e as 21h20, o programa alcançou uma audiência média de 139.700 telespetadores, com uma quota de mercado de 2,5%. No mesmo período, as principais estações concorrentes conseguiram uma audiência média de 92.800 telespetadores, na SIC Notícias, 88.500 telespetadores, na CNN Portugal e 7.000 telespetadores, na RTP3.
Sandra Felgueiras é, também, diretora da revista Sábado, pertencente ao mesmo grupo editorial.
Alexandra Leitão substitui Ana Catarina Mendes, n’ O Princípio da Incerteza
A deputada e ex-ministra da Modernização do Estado e da Administração Pública, Alexandra Leitão, é a nova comentadora do programa semanal de análise dos principais temas da atualidade, de natureza política, social e económica da CNN Portugal, O Princípio da Incerteza, anteriormente designado como Circulatura do Quadrado, onde partilhará o painel com os comentadores residentes José Pacheco Pereira e António Lobo Xavier e com a moderação Carlos Andrade.
De saída está Ana Catarina Mendes, que ontem tomou posse como ministra Adjunta e dos Assuntos Parlamentares. O programa de despedida da comentadora, emitido no domingo, dia 27, alcançou uma audiência média de 9.549 telespetadores, onde sublinhou a importância da sobrevivência de programas como este.
Alexandra Leitão declinou o cargo de líder da banca parlamentar do Partido Socialista, mas mantém o lugar de deputada do PS e, a partir deste domingo, dia 3 de abril, irá ocupar o lugar de comentadora política.
87.º aniversário do Cidade de Tomar
Lançado a 17 de março de 1935, o semanário regional Cidade de Tomar, completou, na quinta-feira passada, 87 anos. Desde o seu surgimento, a marca cresceu, contando com uma Rádio, Rádio Cidade de Tomar, desde 20 de outubro de 1989 e com um portal online, desde 2003, para além de marcar presença nas redes sociais.
Sem interrupções na publicação, o jornal aborda os mais diversos temas da atualidade, disponibilizando um suplemento de cultura, de desporto ede economia, bem como uma página dedicada à região: O centro e as suas gentes e uma página dedicada ao concelho de Ferreira do Zêzere. Cada edição tem habitualmente 32 páginas, mas, na semana de celebração do 87.º aniversário, a edição teve 40 páginas.
O semanário é propriedade da Empresa Editora Cidade de Tomar, também responsável pela Rádio Cidade de Tomar, Rádio Vila de Rei e RCE – Rádio Cultura e Espetáculos, na Golegã. Dirigido e administrado por António Lopes Madureira, o jornal conta com uma tiragem média de 5.400 exemplares por edição.
Num artigo publicado no jornal, o Presidente da Assembleia Municipal de Tomar, Hugo Costa, parabeniza o jornal, sublinhando que o “Cidade de Tomar tem prosseguido a sua missão desde 1935, contando há 87 anos a História de Tomar, mas também dando cada vez mais voz aos concelhos que integram o Médio Tejo, porque falamos de um território que nos une. Falar do Jornal Cidade de Tomar é também falar de Jornalismo Local e Regional, ou seja, do Jornalismo de proximidade e da cobertura de muitos eventos que pautam a dinâmica da nossa vida cultural, económica e social“.
José Manuel Freitas de volta à CMTV
O comentador desportivo José Manuel Freitas está de regresso à CMTV, após ter colaborado com a SIC Notícias e, mais recentemente, nos últimos seis meses, com a CNN Portugal/TVI24.
José Manuel Freitas confirmou, à TV Guia, o regresso à CMTV e explicou o motivo : “Confirmo. É um regresso que tem a marca do diretor da estação (CMTV), Carlos Rodrigues, e do Pedro Carreira (subdiretor da CMTV), que nunca desistiram de me ter de volta (…) O regresso tem que ver com esta realidade: a guerra da Ucrânia esvaziou por completo os espaços de desporto na CNN, realidade que nem me surpreendeu, face à matriz do canal.”
O jornalista tem participado em vários programas de análise desportiva, como Sempre em Jogo (CNN Portugal), Match Point, Jogo Aberto e Mercado Aberto (SIC Notícias) ou Contragolpe (TVI24), entre outros.
What’s ON, o novo podcast da Briefing
Empreendedorismo e inovação das marcas são os temas centrais do novo podcast da Briefing, What’s ON. O primeiro episódio foi lançado esta semana, onde a apresentadora, e diretora da Briefing, Fátima de Sousa, recebeu, como convidado, o diretor de Projetos de Sustentabilidade e Economia Circular na MC, Pedro Lago, para conversar sobre sustentabilidade.
O projeto surge de uma parceria entre a Briefing e o Continente, onde se propõe mostrar o que há de novo no mundo das empresas. A Briefing é uma revista especializada em marketing, publicidade, media e comunicação, lançada em 2008, com periodicidade mensal e tiragem média de 2.500 exemplares.
Novo Semanário avança com despedimento coletivo
A LapaNews, proprietária do Novo Semanário, avançou com um processo de despedimento coletivo de quatro jornalistas, “para fazer face ao que diz serem dificuldades financeiras“, denuncia o Sindicato dos Jornalistas (SJ), que estranha “esta opção, considerando que as dificuldades financeiras de um órgão de comunicação social não se resolvem com o despedimento de quatro pessoas“, refere o sindicato.
De acordo com o SJ, “numa primeira fase, os empregadores entenderam que a solução seria um processo de extinção do posto de trabalho, mas a intenção foi travada pela Autoridade para as Condições do Trabalho (ACT), a pedido dos/as trabalhadores/as e por recomendação do Sindicado dos Jornalistas“.
A empresa foi, então, “notificada para a obrigatoriedade de respeitar a lei” e se “desejasse avançar com o processo deveria fazê-lo através de um despedimento coletivo, a única forma de respeitar os procedimentos legais“. A LapaNews avançou, assim, “com um despedimento coletivo que abrange quatro pessoas, todas elas jornalistas“, indica o sindicato.
O SJ sublinha, ainda, que quando o jornal surgiu “anunciou ao país que teria financiamento para pelo menos três anos, sem sobressaltos e com máxima estabilidade para os e as jornalistas” e que o semanário procedeu a algumas contratações nos últimos tempos.
O sindicato, “mais do que manifestar solidariedade aos e às jornalistas afetados/as por este processo nada claro, quer alertar para o ‘fenómeno’ que vai surgindo na comunicação social de empresas que à primeira dificuldade entendem que, para resolver ou contornar a crise, devem dispensar os/as profissionais que são a sustentação de qualquer” meio de comunicação social.
O Sindicato dos Jornalistas lamenta que reiteradamente sejam os jornalistas a pagar pela crise ou por eventuais erros de gestão dos órgãos de comunicação social.