Nomeados aos Prémios de Ciberjornalismo 2021 disponíveis para votação do público

Foram anunciados, esta semana, os trabalhos nomeados à 14.ª edição dos Prémios de Ciberjornalismo – iniciativa anual do Observatório de Ciberjornalismo, núcleo de investigação da Universidade do Porto. Após a seleção do júri, está aberta a votação ao público, até ao dia 13 de dezembro, para identificar os trabalhos que, em cada categoria, considera como os melhores de 2021. Os vencedores em ambas as modalidades, júri e público, serão conhecidos no próximo dia 15, durante o evento das jornadas #7JOBCIBER.

Finalistas dos Prémios de Ciberjornalismo 2021:

1. Excelência Geral em Ciberjornalismo

Observador

Público

Rádio Renascença

2. Última Hora

“Eleições nos EUA: Biden vence no Michigan ‘Quando a contagem acabar, acredito que seremos vencedores’” (link 1link 2link 3link 4link 5link 6link 7link 8link 9link 10link 11 e link 12) – Público

“América no fio da navalha começa a ver viragem democrata” – Jornal de Notícias

“Invasão do Capitólio faz quatro mortos. Congresso confirma Biden como Presidente” (link 1link 2link 3link 4 e link 5) – Rádio Renascença 

3. Reportagem Multimédia

“85 horas no Santa Maria” – Observador

“’Nada disto que estamos aqui a fazer é normal’: 36 dias no cemitério da Europa” – Expresso

“Por ti, Portugal, eu juro!” – Divergente

4. Narrativa Vídeo Digital

“Diário de uma médica no pico da pandemia no hospital de Gaia” – Rádio Renascença

“Explicador em vídeo. O que acontece dentro dos campos chineses de ‘reeducação’ de Uigures?” – Observador (individual)

“O comércio local à procura dos clientes (des)confinados” – Público (individual)

5. Narrativa Sonora Digital

“A incrível saga do bebé Neves” – Observador

No paraíso das criptomoedas” – Rádio Renascença

“Ouvir Lisboa na pandemia, a cidade de silêncios” – Mensagem de Lisboa (individual)

6. Infografia Digital

“Notas mais baixas e preferência pelas Humanidades” – Público

“Raio-x a três surtos de covid-19: o lar onde metade dos utentes ficaram infectados” – Público (individual)

Um guia para as vacinas” – Público

7. Ciberjornalismo de Proximidade

“A agricultura é ‘um setor sexy para trabalhar e para investir’ no Algarve” – Sul Informação

“Heróis da cidade. Orientavam os putos do bairro, agora salvam famílias da fome” – Mensagem de Lisboa (individual)

“Pandemia aos olhos dos idosos” – AltoMinho.tv

8. Ciberjornalismo Académico

“Europa: o porto seguro? A viagem de uma família em busca de paz” – Univ. Minho (individual)

“Nas profundezas do íntimo. A pornografia à sombra do desejo” – ComUM

Síndrome de Tourette: Os tiques não os definem” – JPN (individual)

 

O formulário de votação para este Prémio encontra-se disponível aqui.

Nomeados ao Prémio de Jornalismo Direitos Humanos & Integração 2021

O Prémio de Jornalismo Direitos Humanos & Integração, iniciativa anual conjunta da Comissão Nacional da UNESCO e da Secretaria Geral da Presidência do Conselho de Ministros, que visa reconhecer o trabalho desenvolvido por profissionais da comunicação social, a nível nacional, em prol dos direitos humanos e das liberdades fundamentais, deu a conhecer os nomeados da edição de 2021.

O júri desta 16.ª edição, composto por Guilherme d’Oliveira Martins, Catarina Duff Burnay e Francisco Sena Santos, nomeou os seguintes trabalhos:

Na categoria de Imprensa Escrita:

  • Pobreza, racismo e poluição. As alterações climáticas também revelam (e agravam) as desigualdades, de João Francisco Gomes, Observador;
  • Mãe estás viva?, de Vânia Maia, Visão;
  • Precários e Explorados, de João Prudêncio, Jornal do Algarve;
  • Viver entre o céu e o inferno. E com medo de que descubram que é bipolar, de Maria do Céu Neves, Diário de Notícias;
  • Luta contra a pandemia também se trava com voluntários, de Martine Rainho e Joaquim Dâmaso, Semanário Região de Leiria;
  • Conjunto de peçasAs jovens das comunidades afectadas pela mutilação genital feminina estão a tomar a palavraMutilação genital feminina julgada em Portugal pela primeira vez e Como chegar às vítimas de mutilação genital? Criando uma rede para cuidar de meninas e mulheres, de Aline Flor, Público;
  • Morreram 1047 idosos em lares com covid-19. O que é preciso para acabar com os “depósitos de velhos”?, de Natália Faria, Público.

 Na categoria de Rádio:

  • Pobreza, periferia e pandemia, de Arlinda Brandão, Antena 1;
  • A serpente, o leão e o caçador, de Margarida David Cardoso, Ricardo Esteves Ribeiro, Joana Batista e Bernardo Afonso, Fumaça;
  • Estamos juntos, de Cristina Lai Men, TSF;
  • Fujacal: A escola que tem o mundo lá dentro, de Liliana Oliveira, Rádio Universitária do Minho;
  • Escola sem abraços, de Celina Faria, Antena 1;
  • As cartas que nunca escrevi, de Sara Rocha e Luís Borges, TSF;

Na categoria de Meios Audiovisuais:

  • Manicómio, de Sandra Salvado, José Manuel de Almeida e Paulo Nunes, RTP;
  • O meu sangue é da cor do teu, de Mafalda Gameiro, RTP;
  • The Special Ones, de Diogo Oliveira, Raul Losada, Pedro Manuel Henriques, Ivo Costa e Sónia Veloso, Sport TV;
  • O espaço entre nós, de Miriam Alves, Rogério Esteves e Ricardo Tenreiro, SIC e SIC Notícias;
  • Plástico, o novo continente, de Catarina Canelas, João Franco, Teresa Almeida e Nelson Costa, TVI.

As peças vencedoras e as distinguidas com menções honrosas serão extraídas das acima nomeadas e divulgadas durante a Cerimónia Pública de Entrega dos Prémios, que terá lugar amanhã, 10 de dezembro, pelas 18h00.

O Prémio, num valor total de 10.000 euros, é atribuído aos melhores trabalhos realizados, no ano anterior, por profissionais da comunicação social nas suas diversas modalidades – meios audiovisuais, rádio e imprensa escrita. É ainda atribuído o Prémio de Imprensa Regional ao melhor trabalho publicado ou difundido num órgão de comunicação social regional e local, independentemente da categoria em que se insere.

Direção-Geral Editorial da Cofina Media com Eduardo Dâmaso

Eduardo Dâmaso é o diretor-geral adjunto da estrutura organizativa a que regressou a Cofina, com Direção-Geral Editorial, incluindo agora apenas o Correio da Manhã, a CMTV e a Sábado.

Segundo a Cofina, Eduardo Dâmaso “terá a seu cargo a articulação estratégica entre os meios, trabalhando em ligação direta com o diretor-geral na conceção, criação e implementação permanente de fluxos de notícias”.

 

Imagem: Sábado Online

Spotify revela os mais ouvidos em 2021

O Spotify já deu a conhecer os rankings dos êxitos de 2021. Em primeiro lugar no top dos podcasts em Portugal está Extremamente Desagradável, a rubrica de Joana Marques no programa As Três da Manhã, da Rádio Renascença.

Segundo a plataforma de streaming, “no Spotify o áudio não diz respeito apenas à música. Os podcasts ocupam um lugar com cada vez maior destaque junto dos utilizadores” e daí a apresentação do ranking também dos podcasts mais ouvidos” este ano.

No top 5 dos podcasts mais ouvidos em Portugal incluem-se ainda “ask.tm”, de Pedro Teixeira da Mota; “Separados de Fresco”, de Pipoca Mais Doce e David Cristina; e “Fuso” e “Reset”, ambos de Bumba na Fofinha.

 

Imagem: Rádio Renascença Online

Entrega dos Prémios CNID

Os prémios do CNID – Associação dos Jornalistas de Desporto vão ser entregues na próxima segunda-feira, dia 6, em Lisboa. A festa assinala-se no contexto da iniciativa Lisboa – Capital Europeia do Desporto.

Na cerimónia, além de serem distinguidos os jornalistas, atletas e dirigentes com os prémios da época 2020/2021, vão ser também entregues os Prémios Atletas do Ano relativos a 2019 e 2020, comunica o CNID, a comemorar também 55 anos de existência.

Eis os vencedores de Jornalismo e Media:

Televisão – Prémio Alves dos Santos: João Pedro Mendonça (RTP)

Prémio Imprensa Regional: Gil Carvalho (Terras do Demo)

Jornalista – Prémio Neves de Sousa: Filipe Alexandre Dias (O Jogo/Record)

Jornalista – Carreira – Prémio David Sequerra: José Manuel Delgado (A Bola)

Jornalista – Revelação – Prémio Vítor Santos: Mariana Fernandes (Observador)

Realizador de Televisão – Prémio Excelência: Ricardo Espírito Santo

Jornalista – Reportagem: Miguel Guerreiro (SIC)

 

Imagem: CNID – Associação dos Jornalistas de Desporto

Prémio de Jornalismo Fernando de Sousa: 5.ª edição

Está em curso o processo de candidaturas ao Prémio de Jornalismo Fernando de Sousa, até 9 de janeiro de 2022. Organizado pela Representação da Comissão Europeia em Portugal, é repartido por três categorias: Jornalista – Media Nacional, com um prémio pecuniário de cinco mil euros; Jornalista – Media Regional, no valor de cinco mil euros; e Estudante, no valor de mil euros.

De acordo com a organização, “o prémio é promovido no âmbito do respeito pela liberdade e pelo pluralismo da comunicação social e serve como uma homenagem ao jornalista português especialista em assuntos europeus, Fernando de Sousa”, sendo “atribuído a jornalistas e a estudantes do Ensino Superior de cursos de Jornalismo ou de Comunicação que tenham contribuído de forma notável para clarificar questões importantes a nível europeu ou que tenham promovido uma melhor comunicação entre as instituições da União Europeia e os cidadãos em Portugal”.

Os vencedores vão ser anunciados no próximo Dia da Europa, a 9 de maio de 2022.

 

Imagem: Representação da Comissão Europeia em Portugal