“Menos Dor, Mais Vida” foi o mote para a 3ª edição do Prémio de Jornalismo 2020 promovido pela Angelini Pharma. O desafio lançado a jovens universitários e a jornalistas teve por objetivo contribuir para um aprofundamento do conhecimento na área da dor, seja através de soluções inovadoras no tratamento deste sintoma, seja através de matéria jornalística que aborde esta temática.
Liliana Carona, jornalista da Rádio Renascença, foi a vencedora com a reportagem “Já sou eu novamente”, onde escreveu sobre a ozonoterapia. A reportagem contou com vários testemunhos para falar sobre esta nova abordagem terapêutica, decorrida no Hospital da Guarda.
Paula Rebelo, membro do júri, refere: “Tivemos quatro excelentes trabalhos, mas efetivamente houve um que se destacou pela novidade, pelo comprovado valor clínico, baixo custo da terapia e impacto altamente positivo para os doentes.”
Mestre em Comunicação e Jornalismo, pela Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, Liliana Carona recebeu, em 2015, uma menção honrosa do Prémio Dignitas, por uma reportagem sobre empreendedorismo social, transmitida na Renascença. Em 2016 foi também distinguida pela UNESCO com uma menção honrosa na categoria de rádio, nos prémios de jornalismo Direitos Humanos e Integração pelo trabalho sobre o projeto “Ergue-te”, que ajuda prostitutas em Coimbra. Em 2018, recebeu uma menção honrosa pela reportagem “Autismo. A música ajuda-os a sair da concha”, atribuída no âmbito do prémio Dignitas, da Associação Portuguesa de Deficientes e, em fevereiro de 2020, obteve umamenção honrosa pela reportagem “Gente como nós, do horror da Síria para a tranquilidade de Vila Nova de Taschen”, no âmbito dos Prémios de Jornalismo Direitos Humanos & Integração.
Já no que se refere à 11.ª edição dos Angelini University Awards, o vencedor foi o projeto “Saúde Sobre Rodas: Um Projeto Social”, do qual fazem parte os estudantes Beatriz Pereira Miranda e José Roberto Abreu Machado, da Escola Superior de Saúde de Santa Maria do Porto. O trabalho aborda a área da fisioterapia e a necessidade de facilitar a prestação de serviços de saúde, sobretudo aos mais idosos, dando a possibilidade de realizarem sessões de fisioterapia no domicílio sem a necessidade de invadir a habitação do utente.
Em segundo lugar ficou o trabalho “Dynamic Pillow”, da autoria dos estudantes Ana Souto, Hugo Ribeiro, Inês Ângelo e Joana Sousa, da Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Coimbra.
Os trabalhos vencedores podem ser consultados no link da AUA!.