O dia do 156.º aniversário do Diário de Notícias (DN), a 29 de dezembro, marca o regresso das edições diárias, em papel, do jornal português de âmbito nacional mais antigo, em exercício.
Fundado por Eduardo Coelho, no Bairro Alto, em 1864, o jornal regressa no final de 2020, com novo grafismo e com quatro suplementos. “A renovação do DN é apresentada aos leitores através de um novo grafismo, novas secções e rubricas, mais reportagem e novos colunistas. A nova edição apostará também em grandes entrevistas e numa maior proximidade com os decisores e com todos os portugueses, de norte a sul“, sublinha a diretora Rosália Amorim, que assumiu o cargo em novembro.
Desde julho de 2018, o DN tem disponibilizado edições diárias digitais e uma edição semanal impressa, inicialmente publicada ao domingo e, a partir de dezembro do mesmo ano, ao sábado. Na altura em que as edições diárias em papel foram suspensas, o jornal contava com uma tiragem média de 21.496 exemplares, por edição e com uma média de circulação impressa paga de 8.169 exemplares.*
O Global Media Group, proprietário do DN detém, ainda, o jornal português, no ativo, mais antigo do país – o Açoriano Oriental, de 1835, de âmbito regional.
*Fonte de dados: APCT